Atormenta-me a vida. O desgraçado que não tem vida própria. Começo a sentir alguma raiva, o que, não é bom. Nem para mim, nem para ele, que se o apanho a jeito numa frase menos feliz, vou abrir a boca e disser-lhe tudo aquilo que ele precisa de ouvir, e que me anda aqui a consumir os fígados. Ele é irmão do meu marido, tio dos meus filhos e meu cunhado. E isto é triste.
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