Mais uma vez não me controlei, mais uma vez não consegui parar a tempo, a tempo de não lhe dar umas palmadas. E isso doí, doí-me muito. A ele passa, pelo menos aparentemente, mas a mim, a mãe, custa a passar ... fica-me uma dor no peito, um arrependimento atroz, que dá vontade de apagar o que já foi feito. E ele chorou ... e eu ...
Tudo por causa do come, não come, tu dás, ele dá ... ninguém dá, e a hora a fugir, a birra a subir e o controlo a sucumbir. Caramba que isto doí ... Não vale a pena dizer que não volto a fazer, ele tem do dom (ele ou eles? também fui assim?!) de fazer esquecer a civilidade, leva-me aos extremos, se de propósito não sei, mas provoca, e tem consciência do que está a fazer! Porquê Vasquinho?
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