Depois do jantar no dia 25, e já mais para o tarde, irmãs com filhos pequenos, marido (o meu) com filhos pequenos, foram-se. Fiquei eu com os irmão mais novos com umas cartas prontas para um jogão de canastra. O irmão mais novo de todos, e rico em teorias e divagações, começou uma conversa sobre as nossas relações como irmãos. Queixou-se que já não sentia o Natal como antes, e que no fim toda a gente ía embora e já não havia lugar para os tradicionais jogos de cartas e conversas até de manhã. Explicámos, que como era de notar, toda a gente agora tinha com quem dividir a vida, filhos, horários, etc. Nisto, e no meio da conversa, sua querida e mui amada recebe um telefonema (cunhada n.º1). Chamado o mano à parte, vemos os dois a trocar palavras e a trombinha (sim, ela faz trombas de amuo) a crescer.
E sem grandes pormenores, o rapaz, que tão entusiasmado estava para jogar à canastra, teve de ir embora, pois a moça queria sair com os amigos. Meu amor mais novo, nunca, mas nunca cuspas para o ar, senão, pode cair-te em cima (como acabou por acontecer).
Sem comentários:
Enviar um comentário