11/01/11
A continuação
Em jeito de desculpa, que muitas vezes não raleio o que escrevo. Acho que é por vergonha de não me querer ver como sou. Normal saírem textos cá do fundo, e quando assim é, sinto que exponho o que é muito meu. E isso, isso dá-me razões para que ninguém saiba por onde ando. Não quero que os meus me vejam as fraquezas e as dores. Nem sempre é assim, mas ás vezes lá calha. E isso acontece sempre em dias de chuva e quando sinto a solidão a ecoar aqui no sítio para onde venho em horário certo, e sem hora de almoço. Sim, não tenho hora de almoço, da qual abdiquei para que chegasse mais cedo junto dos meus amores pequeninos. Amores pequeninos de tamanho físico, porque são tão, mas tão grandes que me ocupam o coração e alma. Esses que dei ao mundo, que por vezes me gastam a paciência, mas que tanta companhiaa fazem. E depois, depois espero pelo fim do dia. Espero pelo fim do dia e pelas horas de actividades para me agarrar a um livro que carrego comigo há um mês. É um facto, é grande o livro, tantas páginas, mas gostava de já o ter acabado, porque tenhoo mais em lista de espera. Vou-me oferecer mais livros e esperar ter tempo para os ler, espero sempre pelo tempo. Esse que custa cada vez mais, deve ser da inflação!
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