25/01/11

E depois

Como se o cansaço que me persegue não chegasse, e porque normalmente isto só me dá à noite, já de cabeça na almofada, começo a pintar cenários de bullying em que as vitimas são os meus filhos. Conjecturo formas de os defender, usando as mãos, tios ameaçadores, cocó na mochila do prevaricador, ameaças, cartas anónimas, and so on.
E isto põe-me aflita, tenho tanto, mas tanto medo que lhe façam mal. E este medo doí. Doí muito.

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